domingo, 11 de julho de 2010

Tinta de caneta


Eu te amo,
Mas sempre alguém,
Vai sofre,
E como a tinta,
De uma caneta,
Vai acabando,
Tudo uma hora,
Acabara também,
Deixando tudo bem.

A dor sumira,
A chuva vai para,
E o sol vai brilhar,
E perceberei,
Que não teve,
Muitos estragos,
Vou reerguer,
Minhas estruturas.

Esperarei pelo tempo,
O único capaz,
De me trazer,
As respostas,
Que tanto procuro.

Vou pedir forças,
Para Deus,
Que é o único,
Que conhece o meu,
Sofrimento.

E como nos livros,
De romances,
Todos têm,
Um final feliz,
Assim eu espero,
Que o meu final,
Seja feliz.

Autor: Leonardo Dias Alves

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